«Amar é um esperança uma ventura que nos embriaga,
não amar e não viver, é ter a crença
d'esta triste verdade que a innocencia é uma mentira,
o amor é uma arte, a ventura um sonho».
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In Diccionario da linguagem das Flores ornado com estampas coloridas, Lisboa, Typographia Lusitana, 1868.
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